Cheguei à conclusão de que é preciso ir no Salar de Uyuni no verão e no inverno. Pois são dois cenários completamente diferentes.
Fui em janeiro, quando as águas das chuvas formavam uma camada de alguns centímetros sobre o deserto de sal. O resultado é que a água fazia as vezes de um grande espelho. Parecia que estávamos voando (foto de cima).
Voltei agora em junho com a Tati, que ainda não conhecia. Já sem água, o maior salar do mundo é uma imensidão em branco. Impressionante. Dá a sensação de estarmos na superfície de outro planeta (foto de baixo).
De qualquer forma, seja no inverno, seja no verão, é o lugar mais inacreditável que já estive até agora.
Pra completar, ainda tem, ao sul do salar, a Reserva Natural Eduardo Avaroa. Com tudo o que você imaginar: desertos, lagos, vulcões, neve, terma, gêisers, animais andinos... Outro lugar maravilhoso.
Mais fotos num próximo post.
Fui em janeiro, quando as águas das chuvas formavam uma camada de alguns centímetros sobre o deserto de sal. O resultado é que a água fazia as vezes de um grande espelho. Parecia que estávamos voando (foto de cima).
Voltei agora em junho com a Tati, que ainda não conhecia. Já sem água, o maior salar do mundo é uma imensidão em branco. Impressionante. Dá a sensação de estarmos na superfície de outro planeta (foto de baixo).
De qualquer forma, seja no inverno, seja no verão, é o lugar mais inacreditável que já estive até agora.
Pra completar, ainda tem, ao sul do salar, a Reserva Natural Eduardo Avaroa. Com tudo o que você imaginar: desertos, lagos, vulcões, neve, terma, gêisers, animais andinos... Outro lugar maravilhoso.
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