Algumas dezenas de passos para fora de casa, e lá está ele. Enorme, imponente, quase todo de branco (ou de rosa).
Como pode, pensa o forasteiro, algo assim em plena capital de um país? Em meio a asfaltos, carros, prédios e um emaranhado de fios elétricos?
Mas ele está sempre lá, tentando se desvencilhar dos edifícios que o encobrem, pronto para aliviar um pouco a vista de quem vive o cotidiano urbano de La Paz.
O Illimani vai deixar saudade.
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